(1961)
de Akira Kurosawa
Mifune e Nakadai em desempenhos de uma vida.
Inspiração de inúmeras outras obras de referência.
E o arrepiante original music score de Satō Masaru [佐藤勝], no mesmo panteão de Herrmann, Mancini, Rota, Morricone e Barry.
Outra obra-prima a celebrar este ano o seu 50º aniversário, e a rever.
Obrigatoriamente.
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