"Furtar um beijo como quem tira um coelho da cartola, meter o braço recordando a habilidade dos manipuladores de lustro, quase engraxates, ou admirar o religioso dos grandes monumentos de intensidade, era um tudo que bastava à minha alma."
Ruben A., in "O Outro Que Era Eu" (1966)
Belo, belíssimo!
ResponderEliminarA fotografia, o texto e a música em perfeita harmonia. Talvez a harmonia oriental.
Foi tudo uma revelação para mim, pelo que agradeço esta mais-valia!
Aproveito para felicitar o poste da "corda sagrada" no cimo da rocha - um espanto!
O que eu tenho perdido por não realizar esta viagem até ao Japão (aqui).
Abraço do oceano Atlântico! :)
NBJ,
ResponderEliminarQue grande momento!
Beijo Alma
Blue
NBJ,
ResponderEliminarClaro que está ilegível, quando voltei a ler o que te escrevi ainda deu mais asneira. Não tenho bagagem!;) E ainda me ri ao tentar decifrar o meu indecifrável Japonês ...bhá...:) sendo assim o que eu disse era tão simples como ''um presente de gratidão''...eu prometo para a próxima serei mais simples....:)
Beijo em sorriso
Blue
Eu percebi, Blue!...
ResponderEliminarA 'queixa' era a brincar, por causa dos caracteres (os Kanji) aparecerem tão pequeninos. Ahahahahaha!
BJx.
Tenho «O Outro que Era Eu» há meses, à minha cabeceira, mas ainda não comecei a lê-lo. Outros livros se têm metido pelo meio. Hesito entre ler esse primeiro ou as «Páginas»... Tanto livro para ler e tão pouco tempo!... :-)
ResponderEliminarBela foto.
Abraço, meu caro NBJ
Também, no meu caso, esteve muitos anos numa estante à espera daquele dia... É de facto uma pequena preciosidade semi-esquecida do nosso último século literário, aliás como toda a obra de Ruben A. Leitão.
ResponderEliminarObrigadíssimo pela visita C.A.
Grande Abraço,
NBJ