Ninguém terá dúvidas que, nas presentes circunstâncias, estar ao leme de uma nação que ao pior défice orçamental do planeta, se viu súbita e tragicamente forçada a acartar com o peso do 11.03, não será tarefa que muitos queiram ou possam desempenhar com entusiasmo e competência.
E de governo em governo, a sucederem-se ao ritmo de um por ano, desde a demissão de Koizumi em Setembro de 2006 (de lá para cá tivemos três governos do LDP e vamos para o terceiro do DPJ), receio bem que comecem a esgotar-se os candidatos (dignos de crédito).
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