segunda-feira, 11 de abril de 2011

7.1 — Foi forte...




Entretanto a reconstrução prossegue.



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9 comentários:

  1. E cá estamos, de olhos postos no vosso estoicismo, prestando homenagem sentida ao mês decorrido e sobressaltados com este novo evento.
    Abraço muito Amigo para todos!

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  2. :( A natureza é mais forte que o homem, somos apenas uma pena que voa ao sabor do vento.

    Abraço!

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  3. Antes assim, Meu Caro Amigo.
    Mas prevê-se continuação destas indisposições do Planeta?

    Abraço e votos de que cessem os abalos. Ao menos a central acidentada li que vai oferecendo risco menor.

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  4. Minha Querida Margarida:
    Esta é, por excelência, a terra 'deles' — dos safanões. As pessoas aprendem, de miúdos, que a vida aqui corre no fio de uma navalha.
    Já no passado dia 08 deste mês tinha ocorrido uma réplica bastante forte como esta e com duas vítimas a registar. Nada mais nos resta fazer, senão esperar que a grande placa tectónica do Pacífico tire umas férias. ☺

    Beijinho, obrigado do coração pela presença.

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    Minha Querida Ana:
    É bem verdade. E sem querer agoirar seja o que for de mau, seria por demais importante que as pessoas no nosso país começassem a pensar mais nesses termos e na possibilidade de uma tragédia da escala do 11.03 um dia lhes bater a porta — o que não é nada, mesmo nada improvável. Talvez passassem a exigir bastante mais de si próprias, em todos os planos da vida.

    Beijinho, obrigado pela presença amiga!

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    Meu Caro Paulo:
    As indisposições vão continuar certamente, aliás, já eram uma constante antes do 11.03, como todos sabemos.
    Ainda recentemente dava comigo a pensar na condição e na vivência da avó centenária da minha mulher, a Avó Kōchō, que uma vez mais saiu milagrosamente ilesa desta contenda com a Terra, isto para recordar que o 11.03 foi a 2ª vez na vida que perdeu a casa e todos os seus bens pessoais — antes tinha sido em 1960, quando tinha 50 anos, e na sequência do 'Grande Tsunami do Chile' como aqui lhe chamam (porque o mesmo foi provocado por um forte tremor-de-terra então ocorrido no país andino), e ainda passou em criança pelo monstruoso 'Kantō Daishinsai' — o Grande Terramoto de Kantō de 1923, que destruiu toda a região urbana de Tóquio e suas imediações (Yokohama, Kawasaki, etc.) —, fora todas as centenas de sustos valentes que terá apanhado pela vida fora.
    É como viver num estado de guerra permanente, penso eu.
    E assim sendo, só resta aos de cá, adoptar a resolução e a tenacidade necessárias para viver o melhor possível com esta realidade à porta. Nada mais há a fazer.
    E Fukushima lá aguenta, contra tudo e contra todos, histeria dos media incluída.

    Forte Abraço! Feliz de o ter por cá. ☺

    ❖❖❖

    Minha Querida Blue:

    Mal-disposto e azedo, como sempre... ☺ (笑)

    Beijo Grande. (Estou em falta, sim.)


    ❖❖❖

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  5. Luís, Nan Ban Jin,
    Sim, vai acontecer, tenho cá em casa quem me diz isso.
    A Terra não treme só de um lado... as placas ajustam-se, contraem-se e tocam-se.
    Compreendo tão bem o que diz. Há falta de plenitude por estes lados... gostava bem de fugir daqui. (Mil garças em origami)
    Um abraço afectuoso!
    Ana

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  6. NBJ,

    Não te vejo como mal-disposto, nem azedo...neste momento existem razões para te sentires assim.

    E não estás em falta com nada...;) é quando assim tiver que ser...:)

    Vá vou-te enviar um sorriso...:) e energia, luz!

    Beijo grande

    Blue

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  7. Luis, NBJ
    É impressionante a tenacidade serena de que os Japoneses dão diariamente prova. Os Elementos da Natureza continuam agitados, novo abalo com essa magnitude foi certamente motivo de grande inquietação. Por aqui outros abalos ocorrem de magnitude imprevisível para a vida das pessoas. O mundo parece sem conserto.

    Grande beijinho

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  8. Estão praticamente sempre a acontecer, por estes dias, Ariel.
    Uns mais, outros menos fortes. Já nem são notícia.
    O do passado dia 11, a que aqui faço referência, foi, de facto, um pouco mais assustador que os demais sentidos recentemente, daí o destaque que aqui lhe concedi.
    Mas, em todo caso, é, tal com respondia acima ao Paulo Cunha Porto, como viver num estado de guerra permanente — todos se habituam.
    Não há outra opção.

    Obrigadíssimo pela visita,
    Beijinho,

    NBJ

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